Torcida do Sapão

domingo, 31 de maio de 2015

Oeste 0x0 Mogi Mirim - 4ª Rodada

Desde os primeiros minutos de partida era possível prevê um confronto "pegado". Isso porque o zagueiro Ligger perdeu a camisa em um lance dentro da área do Mogi, quando o zagueiro do Oeste foi tentar o cabeceio em cobrança de escanteio e acabou agarrado pela zaga do Sapo. O estudo foi predominante e as chances raras. Em uma delas, Romarinho arriscou de longe e a bola passou perto da meta do Rubrão. Melhor na partida, os visitantes ainda quase marcaram com o estreante Ortigoza, que perdeu com o gol aberto após defesa de Leandro Santos na cabeçada de Wagner.

Edinho preferiu apostar no time que mostrou vontade no primeiro tempo, enquanto que Roberto Cavalo alterou o Oeste para o segundo tempo: Leleco entrou no lugar de Branquinho. Mas a dinâmica do jogo mudou pouco, com a partida truncada, não por conta da marcação, mas sim devido aos erros. As chances seguiram raras. Numa delas, Júnior Negão obrigou Daniel a se esticar para defender uma pancada. O que mudou foi a quantidade numérica em campo. O Mogi perdeu Romarinho e Edson Ratinho expulsos após reclamarem com o árbitro Rodrigo Guarizzo do Amaral. E com dois a menos o Sapo se retrancou e viu o Rubrão ter um gol anulado ao Val Baiano marcar em posição e impedimento. Final de jogo Oestee Mogi Mirim ficaram no 0x0.

sábado, 23 de maio de 2015

Mogi Mirim 1x1 Sampaio Corrêa - 3ª Rodada



O primeiro tempo foi fraco tecnicamente. Os times começaram abusando das ligações diretas. Faltava criatividade no meio de campo. Bastou o Sampaio colocar a bola no chão uma vez e pensar a jogada para chegar ao gol, após bela tabela entre Daniel e Válber que Robert completou. A partir daí, os visitantes praticamente abdicaram do ataque e chamaram o Mogi, que começou a evoluir timidamente. Geovane, ao acertar a trave, proporcionou o principal lance dos donos da casa antes do intervalo. O segundo tempo teve uma pressão inicial do Sapo que resultou no empate. Com as mudanças (Rivaldinho, Geovane Lobo e Júnior Juazeiro), Edinho colocou a equipe para a frente. Rivaldinho deu novo gás ao ataque. Ele tentou uma, duas, três vezes... Na terceira, o seu rebote caiu nos pés de Júnior Juazeiro, que acabara de entrar, marcar. Quando parecia que o Mogi seguiria em cima até achar a virada, o ritmo caiu. Apesar dos espaços, nenhum dos lados fez mais para merecer a vitória.

sábado, 16 de maio de 2015

Bahia 4x1 Mogi Mirim - 2ª Rodada

O Bahia foi superior desde o início. Maxi deu uma demonstração que a vida de Daniel não seria fácil logo no primeiro minuto, com um chute cruzado. O Mogi pouco conseguia fazer do meio para a frente. Para piorar, ainda batia cabeça na defesa. A consequência foi o primeiro gol de Maxi, aos 18 minutos, após falha de Wagner. Mas o atacante também merece os créditos: deixou dois marcadores no chão e bateu firme. O domínio tricolor só foi ameaçado quando Geovane marcou de cabeça, aos 30 minutos.
Mas rapidamente os donos da casa retomaram o controle das ações, a tempo de ir para o intervalo em vantagem. Aos 44, Zé Roberto completou cruzado e fez 2 a 1. A pretensão do Mogi de buscar novamente o empate foi por terra logo no primeiro lance do segundo tempo. Em saída de bola errada do Sapo, o lance passou pelos três atacantes do Bahia, até Zé Roberto mandar para as redes. Com o Mogi entregue, o Bahia cansou de criar chances. Para completar, Léo Gamalho deixou o dele, pegando próprio rebote, transformando a vitória em goleada. 

sábado, 9 de maio de 2015

Mogi Mirim 1x2 Criciúma - 1ª Rodada

Os dois times fizeram uma típica partida inaugural de campeonato. Preferiram estudar o estilo do adversário em campo, o que resultou em um duelo sem sal. Os mandantes mostraram a filosofia do novo técnico, com muitos passes, mas sem tanta movimentação. Os únicos a arriscar algo diferente foram Geovane e Romildo, os dois atacantes abertos. Mesmo assim, bem pouco. No Tigre, a dificuldade foi controlar mais a bola. Cleber Santana rifou muitas jogadas ao apostar na presença de área de Neto Baiano, mas o goleador não fez um primeiro tempo elogiável. 
A experiência dos dois, porém, foi importante para a construção do resultado na etapa final. Mas o que decidiu mesmo foi a entrada de Rodrigo Andrade. O meia aproveitou jogada mal executada pelo Mogi e puxou o contra-ataque para o gol de Douglas Moreira. Depois, cobrou falta na cabeça de Fábio Ferreira, que ampliou (a bola ainda tocou em Neto Baiano antes de entrar). Abalado, o Mogi esboçou uma reação mínima ao diminuir com o estreante Júnior Juazeiro, mas ficou nisso. O processo de criação ainda precisa ser muito trabalhado por Edinho.
Tanto Mogi quanto Criciúma têm uma semana de preparação antes da próxima rodada. O Sapo, derrotado em casa, enfrenta o Bahia na próxima sexta-feira, às 19h30, em Pituaçu. Voltar com uma nova derrota colocará os primeiros momentos de turbulência no trabalho do filho de Pelé. Ao Criciúma, a tabela reserva um encontro com o ABC, também na sexta, às 21h50, no Heriberto Hulse. Será o primeiro jogo em casa na atual Série B. Uma chance de aumentar a confiança.