O aspecto psicológico fez a diferença no primeiro tempo. Pressionado pelos recentes maus resultados, o Mogi Mirim tentou resolver tudo rapidamente. Assim, até criou lances de perigo, mas Geovane parou no experiente goleiro Wilson, mas não soube decifrar o jogo. Foram inúmeros cruzamentos de Edson Ratinho que não deram em nada. O Vitória, bem mais relaxado, soube esperar a chance de sair em vantagem. Ela veio nos pés de Elton, que recebeu livre dentro da área e só tocou na saída de Daniel. Os baianos ainda tiveram mais duas chances de ampliar a vantagem, graças a erros do adversário, mas pecaram em detalhes.
Para o segundo tempo, o Mogi voltou mais ousado, muito pela entrada de Serginho, que tinha a missão de se revezar com Geovane pelos flancos. A jogada pelas laterais funcionou, mas sem a participação dos atacantes. Foi assim que o Sapo empatou o jogo: da direita, Hygor viu Leonardo na esquerda e virou o jogo. O camisa 6 sofreu pênalti, bem convertido por Edson Ratinho. O Vitória fez o papel de coadjuvante na etapa final e foi punido pela atuação protocolar.
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