Torcida do Sapão

quarta-feira, 3 de abril de 2013

São Caetano 0x2 Mogi Mirim - 16ª Rodada


O São Caetano começou melhor na partida, no comando das ações dentro de casa. O Mogi Mirim tentava achar espaços, mas errava bastante na hora dos passes e facilitava a armação de jogadas do adversário. Foi do Azulão que saíram as principais chances da etapa inicial.
A principal delas foi quando Pirão puxou um ataque rápido, tocou para Jael que serviu Aílton. O atacante entrou na área, mas na hora da finalização chutou por cima do gol. Jael novamente teve outra oportunidade de cabeça, mas a bola foi para fora.
Mas quando o Sapão chegou, foi com mais perigo. Carlos Alberto limpou a marcação e bateu forte para o goleiro Fábio fazer uma boa defesa e mandar para escanteio. Na cobrança, saiu o gol. Aos 32 minutos, Tiago Alves se antecipou à zaga do Azulão e acertou uma bela cabeçada para abrir o placar.
O gol deu uma diminuída no ritmo do jogo. O São Caetano ficou alguns minutos perdido, mas quase achou o empate no fim. Éder puxou um ataque pelo meio e bateu forte para o gol, mas a bola foi por cima. Logo depois, foi a vez de um cruzamento na área do Mogi, onde o goleiro Daniel tirou a bola dos pés de Jael.
Carlos Alberto comemoração Mogi Mirim contra São Caetano (Foto: Adriano Lima / Agência Estado)
O São Caetano voltou com mudança. Pedro Carmona foi para campo no lugar do zagueiro Bruno Aguiar.  Com isso, o time avançou as jogadas e passou a levar mais perigo ao gol do Sapão. As principais chances vieram com Éder nos chutes de longa distância. Foram três oportunidades que passaram perto do gol do Mogi Mirim.
Depois desse ímpeto inicial, o Sapão conseguiu equilibrar a partida e não demorou muito para ampliar. Aos 25 minutos. Carlos Alberto recebeu um belo lançamento e sozinho, teve apenas o trabalho de tocar na saída do goleiro Fábio.
O gol desestabilizou de vez o Azulão. Para piorar, ainda teve um jogador expulso. Wagner chegou duro, no meio de campo, em Magal e acabou recebendo o cartão vermelho direto. Com a vantagem também númerica o Mogi Mirim passou a tocar a bola no ataque para passar o tempo. O São Caetano, totalmente entregue e sob vaias da torcida, pouco fazia para mudar a história do jogo. Os jogadores do Azulão ainda tiveram que escutar a própria torcida gritar olé, como forma de protesto, nos últimos toques de bola do Mogi Mirim.

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